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Como usar e cuidar do câmbio automático

Atitudes simples podem aumentar a vida útil dos componentes

A preferência do brasileiro está aumentando com relação ao câmbio automático. Segundo a consultoria Bright Consulting, em levantamento feito em 2018, o ano de 2019 marcaria o momento me que a maior parte dos carros vendidos no Brasil seriam automáticos. Ainda não há números que confirmem se houve de fato essa mudança, no entanto, esse é uma certeza: o câmbio manual será minoria. 

No entanto, muita gente ainda tem dúvidas sobre como usar a transmissão sem embreagem. Pensando nisso, nós da Kelley Blue Book separamos algumas dicas sobre o uso e também explicações sobre cada uma das siglas. 

Letras

A maioria dos câmbios automáticos possuem apenas quatro posições: P (Park), que é para quando você estacionar o carro completamente. R (Reverse), a famosa marcha à ré. N (Neutral), o famoso "ponto morto". D (Drive), que serve para mover o carro adiante. 

Alguns câmbio possuem outras duas funções. A mais comum é a S (Sport), que segura um pouco as trocas de marchas para entregar melhor desempenho. Além da L (Low), que é para dar mais força em uma rampa, evitando que a transmissão troque de marcha, além de servir como freio motor. 

Cuidados no uso

Como você pode ver acima, quando estacionar usará o P e quando for sair R ou D, dependendo do tipo de manobra. Depois disso basta controlar o veículo com freio e acelerador, como em um veículo manual, mas sem se preocupar com a troca de marcha. 

No entanto, há algumas atitudes que prejudicam a transmissão. Uma delas é mudar do D direto para o P após estacionar. O ideal é colocar a alavanca em N, acionar o freio de estacionamento e só em seguida posicionar em P. Isso evita sobrecarregar o sistema, causando menos desgaste. 

Outra coisa muito comum é a mudança da posição da manopla com o carro em movimento. Por exemplo, engatar a ré com o veículo ainda se movendo na hora de iniciar uma baliza. Isso pode, com o tempo, trazer danos ao sistema. Pare completamente o veículo antes de alterar os engates. 

Outro erro comum é acionar o neutro em descidas íngremes. Essa prática sobrecarrega o sistema de freio, provoca desgaste excessivo dos componentes e reduz o uso de lubrificação no câmbio. Além disso, outra situação envolvendo câmbio automático, é a mudança em breves paradas. Muitos colocam no N quando param no farol, mas isso é algo desnecessário e não trará economia de combustível, por exemplo. 

Manutenção

Assim como as transmissões manuais, as automáticas precisam de manutenções periódicas. Para não ter erro, leia o manual do proprietário. Lá dirá se o seu câmbio precisa ou não da troca de óleo, por exemplo. Há diversos tipos de câmbios automáticos, por isso, cada exige um tipo de manutenção. 

Para veículos dentro da garantia, a sugestão é sempre levar em uma concessionária da marca para as revisões periódicas ou para eventuais manutenções não programadas. Caso esteja comprando um veículo usado já sem garantia, o melhor é procurar um mecânico de confiança para uma avaliação antes mesmo da compra.

Fique atento a solavancos acima do normal nas trocas ou quando o motor estiver pedindo uma marcha maior, mas o sistema demora a executar a mudança. Esse tipo de comportamento são indicativos de problemas. Além deles, o câmbio pode demonstrar dificuldade na movimentação da alavanca.

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