A primeira geração do Hyundai Santa Fe competia com modelos como o Honda CR-V e o Toyota RAV4. Com o passar dos anos, ele foi crescendo além dos concorrentes para se tornar um modelo de segmento superior, algo que a quarta geração, que teve sua primeira apresentação no mercado americano no Salão de Nova York, apenas ajudou a consolidar. O Santa Fe, agora com 4,77 m, nunca foi tão grande. Isso se você descontar o Grand Santa Fe, chamado de Sport, nos EUA, que deixou de ser fabricado. E que chegou a ter 4,91 m.
A versão anterior do Santa Fe, apenas com 5 lugares, tinha 4,69 m de comprimento. Seu entre-eixos, antes de 2,70 m, agora está em 2,77 m. As demais medidas são 1,89 m de largura e 1,70 m de altura (contando o rack de teto). Sempre dotado de um novo câmbio automático de 8 marchas, o Santa Fe tem três opções de motorização. A de entrada é um 4-cilindros de 188 cv e 2,4 litros, naturalmente aspirado e com injeção direta de combustível. Acima dele estão um 2.0 T-GDI, turbinado e com injeção direta, que entrega 238 cv, e um turbodiesel 2.2 de 193 cv e 44,5 kgfm.
Em termos de equipamentos, o Santa Fe vem com tração nas quatro rodas, uma central multimídia com tela de 7 polegadas montada no alto de seu console central compatível com Apple CarPlay e Androi Auto e opções de 5 ou 7 assentos na mesma carroceria. Espere a chegada do modelo ao Brasil ainda neste ano. E fique de olho: se quiser comprar algum modelo da terceira geração, peça um bom desconto ou se prepare para uma desvalorização expressiva, que só compensará se você tiver a pretensão de ficar por mais de 3 anos com o carro. E talvez nem assim.