O que é câmbio CVT? Não faz a menor ideia? Ele é bom? Então, assista ao vídeo e entenda tudo sobre esse tipo de sistema!
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Vamos aqui, por hipótese, imaginar que você esteja em um carro com câmbio manual, subindo uma rua. A terceira marcha é fraca, aí você puxa a segunda, mas ela fica forte demais; então você tira o pé, vai maneirando.
Mas o ideal, você pensa, é que deveria ter uma outra marcha intermediária entre a segunda e a terceira, digamos uma segunda e meia. Tudo bem. Uma “segunda e meia” iria resolver muito bem o problema ali.
Porém, seria melhor ainda se tivesse uma outra marcha entre a segunda e a “segunda e meia”, não é mesmo? Pode ter aquele ponto em que a segunda é forte, mas a “segunda e meia” também é fraca demais, e poderia então se arranjar um outro ajuste de relação de marchas.
Se você prosseguir com esse raciocínio indefinidamente, iria imaginar que o ideal seria ter milhares de marchas, cada uma a mais adequada e ideal para aquele esforço que o carro está fazendo, para aquela rotação do motor, para velocidade que você quer imprimir ao seu automóvel.
Então, existe essa caixa, ela se chama CVT, o nome já está dizendo tudo: continuamente variável. Então você tem milhares, milhões de marchas, uma logo depois da outra.
Como o câmbio CVT funciona?
O câmbio CVT funciona com duas polias trabalhando uma contra a outra, com uma cinta. A medida que essas polias vão mudando a suas posições, a cinta vai aumentando ou diminuindo a sua dimensão, e com isso vai mudando a relação das marchas.
Esse é o câmbio CVT, que é muito vantajoso em relação a diversos outros automáticos. Mas tem lá também suas pequenas desvantagens: a primeira delas é que não existe câmbio CVT que suporte uma alta potência ou alto torque, acima de 200 cv, por exemplo; já fica complicado. Está aí a explicação que muitos pediram sobre o câmbio CVT.