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Projeto DLS, da Singer e da Williams, dá origem a este belo Porsche 911

Processo de restauração e de melhoria, chamado de Dynamic and Lightweighting Study, fez com que este 911 de 1990 pesasse 990 kg e tivesse mais de 500 cv

A Singer Vehicle Design fez fama com restaurações inacreditáveis dos Porsche 911 com motor a ar. A tal ponto que muitos os consideram quase como criações da empresa, mas ela faz questão de ressaltar que trabalha apenas com "restauro, tuning, modificação e customização". Em outras palavras, todos os veículos que passam pelas competentes mãos dos caras continuam a ser Porsche 911. E foi com este mesmo cuidado que a Singer apresentou o resultado de sua parceria com a Williams. Sim, a equipe de F1, ou melhor, seu braço de engenharia, a Williams Advanced Engineering, que a ajudou a melhorar o motor deste 964 de 1990. Além de ele ter ficado mais leve, com um mínimo de 990 kg, o motor rende mais de 500 cv.

Falamos em peso mínimo porque ele pode ser aumentado por itens adicionais. Afinal, os 75 felizardos capazes de pagar pelo programa de emagrecimento e fortalecimento dos 911, chamado de Dynamic and Lightweighting Study (estudo de diminuição de peso e melhoria dinâmica, em tradução livre), podem querer acrescentar detalhes a seus veículos. Fora este 911, o primeiro da série, pertencende a Scott Blattner, outros 74 poderão ser incluídos nestas modificações exclusivas, que podem ir da completa redução de peso, para "selvageria dinâmica", como a Singer qualifica o resultado, a um modelo mais confortável, quase um gran turismo. O motor, um boxer 4.0 modificado para gerar mais de 500 cv sem turbo, contou com a ajuda de Hans Mezger. Ninguém menos do que o engenheiro que o projetou na Porsche.

Porsche 911 modificado pela Singer Vehicle Design

Os veículos serão modificados no Reino Unido, em uma oficina da Singer dentro da Williams que será chamada de "Singer at Grove". Além do motor e das peças de fibra de carbono que ajudaram a reduzir o peso deste 911, também foram modificados os pneus (por Michelin Sport Cup 2), os freios (Brembo carbocerâmicos), as rodas (BBS Motorsport de aro 18 e cubo rápido), o câmbio (um Hewland, de magnésio, com 6 marchas) e a suspensão (com amortecedores EXE-TC). Certamente não é brincadeira barata, mas o resultado pode ser visto nas fotos. E sentido pelos 75 felizardos que poderão participar do Dynamic and Lightweighting Study. DLS, para os íntimos.

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