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Vendas de elétricos e híbridos são quase 3 vezes maiores no Brasil em 2017. Até novembro...

No mês passado, já haviam sido vendidos 2.946 unidades de híbridos e elétricos no Brasil, ou 2,7 vezes o que foi comercializado em 2016 (1.091 unidades)

Em 2016, um ano fraco em vendas, foram vendidos 1.091 modelos híbridos ou elétricos no Brasil. Pode parecer pouco, mas era um volume 28,95% melhor do que o de 2015, quando 846 unidades de modelos deste tipo foram comercializados, segundo a Anfavea. Ainda que a indústria automobilística brasileira não pareça ter grande simpatia por essa solução, é como diz o ditado: "Em meio à enchente, jacaré é tronco". E ela deve ter enxergado a oportunidade. Tanto que, só até novembro, foram vendidos 2.946 carros híbridos e elétricos no Brasil. Ainda pouco, mas note o tamanho do salto: o crescimento foi de 170%. O número, em si, é 2,7 vezes melhor que o de 2016. Demanda existe, ainda mais considerando que o híbrido mais barato do mercado brasileiro, o Toyota Prius, custa R$ 126.600. E que seu competidor mais próximo é o Ford Fusion Hybrid, vendido a R$ 160.900, mas disponível por cerca de R$ 150 mil, de acordo com Preço KBB™.

O grosso destes números vem do modelo da Toyota. Só ele responde por 2.206 unidades, segundo dados da Fenabrave. O restante é dividido pelo sedã da Ford, pelos BMW i (i3 e i8) e por alguns outros modelos híbridos da Porsche. O que mostra que o brasileiro não é nada avesso às tecnologias em si. Pelo contrário: muita gente adoraria ter um carro com consumo de diesel para uso na cidade. Ou até mesmo um que não precisasse de reabastecimento, no caso dos elétricos e dos híbridos plug-in. O que o brasileiro não tem é dinheiro suficiente para levar as opções disponíveis para a garagem a não ser a mais barata delas. O que aconteceria se a Nissan trouxesse para cá os e-Power? Pois o pessoal do iG disse que existem planos para o Kicks com essa tecnologia, que dispensa o carregador e recarrega as baterias apenas com um pequeno motor a combustão. O consumo, com isso, é equivalente a 34 km/l. A marca japonesa já prometeu vender aqui o Leaf. E deve vir dela a segunda grande leva de estímulo a veículos elétricos no Brasil. O aumento nos números de vendas deste tipo de automóvel no Brasil parece estar apenas começando. E começando bem.

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