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Toyota Corolla Touring Sports antecipa linhas e medidas do futuro sedã

Perua tem entre-eixos de 2,70 m e porta-malas de 598 litros. Opções de motorização incluem turbo e duas opções de híbridos

Depois de a Toyota mostrar ao mundo o Auris, também chamado de Corolla iM, ficamos na expectativa pela nova geração do sedã, mas a marca tinha planos melhores. Ela revelou nesta terça (4) a Corolla Touring Sports. Como o nome denuncia, trata-se da versão perua da linha, ou, se você preferir, da nova Fielder. Com um entre-eixos de 2,70 m, um porta-malas de 598 litros e uma linha de motores de cair o queixo, a Corolla Touring Sports provavelmente não chegará por aqui, ainda que devesse. E faz aos brasileiros pelo menos um favor: o de confirmar medidas e linha de estilo que o sedã deverá adotar quando começar a ser produzido no Brasil em 2019.

A nova perua adota a mesma plataforma de PriusCamry e C-HR, a TNGA, mas na variação GA-C. Como explicamos em nossa reportagem sobre o Lexus ES, há pelo menos três variações da plataforma modular. Modelos médios da Toyota adotam a citada acima. O Camry, o RAV4 e o ES ficam com a GA-K, enquanto o LS500h é fabricado sobre a GA-L.

Toyota Corolla Touring Sports

Como mostra a imagem principal dessa matéria, as lanternas traseiras são muito parecidas com as do Auris, algo que deve se manter no sedã. Falando no hatchback, ele deve dividir com a perua medidas como altura (1,44 m) e largura (1,79 m), que a Toyota não divulgou para a Touring Sports. O comprimento deve ficar em torno dos 4,45 m, considerando o ganho em entre-eixos.

Toyota Corolla Touring Sports

A lateral, cortada por um vinco ascendente em direção à traseira, dá o tom de esportividade que todos os novos modelos da linha Corolla deverão ostentar. E o teto solar panorâmico só reforça esse caráter, que deve ser garantido desde o motor de entrada, um 1.2 turbinado de 116 cv, o único com motorização convencional, até as duas opções híbridas. Uma 1.8, de 122 cv, provavelmente com o mesmo trem de força do Prius, e uma 2.0 de 180 cv, com o novo motor Dynamic Force e a transmissão Direct Shift-CVT, que merece toda a sua atenção e que já detalhamos em matéria sobre o sistema THS II. Em resumo, uma perua de respeito, daquelas que farão os fãs no Brasil lamentarem sua ausência. Ou perturbarem tanto a Toyota que ela talvez resolva fabricá-la por aqui. Como aconteceu com a Fielder.

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