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Estudo da KBB indica que carros pretos desvalorizam mais que amarelos

Levantamento também revela que a cor vermelha é a que menos perde valor em relação ao branco, enquanto o verde é a que mais perde

O estudo da KBB Brasil sobre cores já mostrou que, se tratando de SUVs, as cores prata e preto não necessariamente são as melhores opções em relação ao braco na hora de pensar na desvalorização. Agora, resolvemos mostrar o comportamento geral das cores no mercado.

Se você ainda não leu o estudo sobre os utilitários, o levantamento da KBB Brasil levou em conta apenas 9 grupos de cores: amarelo, azul, branco, cinza, marrom, prata, preto, verde e vermelho. Cores muito próximas destas matrizes ou consideradas “exóticas” (isto é, de pouca amostragem) – tais como laranja, rosa, dourado, bege, roxo, vinho e bronze – foram incluídas em grupos citados acima. Ainda há outras cores que não foram classificadas (que serão tratadas como "outras" na tabela abaixo). O critério que balizou o estudo foi determinar o comportamento da cor branca no mercado como o referencial para todas as outras, a fim de medir o impacto médio das cores nos preços. A escolha pelo branco foi motivada por ser a segunda mais presente nas amostras coletadas pela KBB Brasil e por estar contida em mais tipos de pintura (sólida, metálica e perolizada). 

O número que mais chama atenção é com relação aos carros pretos. A média no Brasil prevê tendência de desvalorização de 0,99%, ficando atrás apenas do verde com -1,02%. Em nenhum estado ou categoria o preto valorizou um carro. Entre os segmentos, o pior resultado foi com os automóveis médios (hatches e sedãs), registrando -1,46%. Já nos estados, a cor mostrou forte tendência de desvalorização na região Norte e Nordeste.

Outra situação curiosa é com relação ao amarelo. Com desvalorização de -0,38% em média no Brasil com relação aos carros brancos no Brasil, o comportamento mais antagônico fica entre Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul. No estado do sudeste, o modelo tem tendência de desvalorizar -2,42%, enquanto no sul a pesquisa aponta valorização de 1,54%. Entre os segmentos de venda, há levíssima valorização entre os carros médios (0,09%) e forte desvalorização entre veículos grandes (-4,40%). 

O estado do Rio Grande do Sul também gera uma situação inusitada. Apenas a cor azul e cores mais exóticas geram tendência de desvalorização em relação aos brancos. Já em São Paulo, nenhuma cor se valoriza em relação aos veículos brancos. 

A situação é parecida no centro-oeste, onde apenas o cinza se valoriza. Na Bahia e Sergipe apenas o a amarelo gera tendência positiva, assim como em todo o norte do país. Pernambuco, Alagoas, Paraíba e Rio Grande do Norte indicam preferência pelo vermelho. Já Ceará, Piauí e Maranhão mostram melhor desempenho da cor marrom.  

Entre todos os segmentos – Compactos, Médios e Grandes (automóveis e SUVs/utilitários) – apenas o referente aos automóveis Grandes (excluindo os SUVs/utilitários, portanto) são observadas variações de impacto de cor sobre a desvalorização que fogem da média nacional. São os casos das cores marrom (valorização de 1,7%), vermelho (valorização de 1,5%), verde (desvalorização de -3,5%) e amarelo (desvalorização de -4,4%). 

Confira a tabela com todos os dados abaixo:

 

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